Foi ao som da tradicional canção ‘Adeus ano velho, feliz ano novo’ que meu ano virou.
Sob uma noite - não muita estrelada - interior paulista e uma imensidão de verde ao redor, os fogos iluminaram o céu. Não, nada especial ou diferente.
Inclusive, um tanto decepcionante.
Um brinde entre amigas seguido por uma chuva de champanhe ilustrou os primeiros minutos do novo ano: 2011.
Estão dizendo por aí que os próximos 300 e poucos dias são de esperança e e renovação, um recomeço.
Li esses dias, não sei bem onde, a definição do Réveillon: Ano Novo, Esperanças Novas, Regras Novas.
Acho ótimo. Estava precisando mesmo redefinir alguns conceitos e quebrar algumas normas ultrapassadas.
Tenho a impressão (leve, sutil, quase imperceptível) de que coisas boas estão por vir. Afinal, 2011 será decisivo...
De formas incrivelmente distintas.
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