Não mais viver de amores construídos, desenvolvidos ou adaptados e sim do amor verdadeiro que nasce de quase nada e desabrocha com ternura.
Amor arrasta quarteirão, com direito a recadinho cor-de-rosa e desequilíbrio emocional. Amor com cara de crescimento. Brilhante, latejante...
...que se descubra uma coisa qualquer dentro do peito.
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